domingo, 27 de março de 2011

Clarice após a morte

 

1978
Um sopro de vida
Escrever para aprender, para entender a falta de definição da vida, para salvar a realidade. "Não consigo imaginar uma vida sem a arte de escrever ou de pintar ou de fazer música", nos diz o personagem Autor, ao retratar, no livro que escreve os seus "rápidos vislumbres" e os da personagem Angela Pralini, a sua tentativa de ser dois. O livro se constrói a cada anotação do Autor no seu diário e no diário que ele faz Angela escrever. 
1978
Quase de verdade
O cachorro Ulisses pede para sua dona Clarice escrever o que ele viu no quintal da vizinha. Numa de suas fugas de casa, Ulisses, que era muito peludo e tinha um olhar observador de gente de verdade, descobre que da união entre o sentimento de inveja e as idéias de más companhias só sai fruto ruim. 
 






   

Nenhum comentário:

Postar um comentário