Escrever para aprender, para entender a falta de definição da vida, para salvar a realidade. "Não consigo imaginar uma vida sem a arte de escrever ou de pintar ou de fazer música", nos diz o personagem Autor, ao retratar, no livro que escreve os seus "rápidos vislumbres" e os da personagem Angela Pralini, a sua tentativa de ser dois. O livro se constrói a cada anotação do Autor no seu diário e no diário que ele faz Angela escrever.
1978 |
Quase de verdade |
O cachorro Ulisses pede para sua dona Clarice escrever o que ele viu no quintal da vizinha. Numa de suas fugas de casa, Ulisses, que era muito peludo e tinha um olhar observador de gente de verdade, descobre que da união entre o sentimento de inveja e as idéias de más companhias só sai fruto ruim. | |
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